Você tem alguém na família que teve câncer de tireoide?
É normal que essa dúvida venha com um certo aperto no peito: “Será que eu também vou ter?”
A resposta é: não necessariamente.
A genética pode, sim, influenciar o risco, mas ela não é a única peça desse quebra-cabeça. Outros fatores também entram em cena — como exposição à radiação, obesidade e deficiência de iodo.
Por isso, o mais importante é acompanhar sua tireoide com atenção, especialmente se há histórico familiar.
E por onde começar? Pelo ultrassom! Ele é o exame que nos dá pistas valiosas.
Se aparecerem nódulos com características suspeitas, a gente investiga mais de perto, com a punção aspirativa.
Fique de olho também em alguns sinais que merecem avaliação:
– Nódulo no pescoço
– Rouquidão que não melhora
– Dificuldade para engolir
– Falta de ar ao deitar
Se você tem algum desses sintomas ou histórico na família, não adie: procure um endocrinologista.
Quanto mais cedo a gente descobre, melhor a gente cuida.